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Alecrim

Rosmarinus officinalis

Alecrim

Nomes populares: alecrim, alecrim-de-canteiro, rosmarinho, alecrim-de-jardim, alecrim-de-cheiro, alecrim-da-horta, etc.

Partes da planta usadas: Ramos com folhas e flores.

Uso popular: beber o chá das folhas do alecrim ajuda a liberar gases intestinais, diminui cólicas da barriga, reduz a febre e tem ação anti-inflamatória e diminui a dor de cabeça. Também existem relatos de auxílio na memória e na concentração.
O chá também pode ser usado para lavar feridas (por ter ação cicatrizante e antisséptica) e para lavar o cabelo para evitar caspas. O banho é usado para melhorar dores musculares. Também se usa a tintura (o preparo está descrito mais abaixo) para aplicar em áreas com dores musculares e articulares.
Fazer sachês ou saquinhos de pano com as folhas secas para perfumar e afastar insetos do guarda-roupa.
O alecrim também é muito utilizado como tempero culinário, o que ajuda a reduzir o uso do sal na cozinha.

Modo de usar:
Uso interno (chás): colocar 1 colher de sopa das folhas e flores em uma xícara, despejar 150 ml de água quente e tampar por 10 minutos. Beber de duas a quatro vezes ao dia.

Uso externo: fazer o chá das folhas e flores e aplicar como compressa na área afetada. Também pode ser usado na forma de pomada, óleo ou banho.
Para preparar a tintura, colocar 20 gramas das folhas secas em 100 mL de álcool 70% e deixar em local escuro por 14 dias. Após isso, usar como compressa para dores do reumatismo, dores nas articulações e contusões.

Contra-indicações: Não deve ser usado por quem tem doença na próstata, história de convulsão e gravidez. Não usar em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade ao alecrim. O banho é contra-indicado em situações onde há ferimentos extensos.

Referências:
Alecrim. Horto Didático de Plantas Medicinais do HU UFSC, 2021. Disponível em: <https://hortodidatico.ufsc.br/alecrim/>. Acesso em: 29 set. 2022.
Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Secretaria dos Colaboradores. Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Plantas Medicinais e Fitoterápicos, 2019. 4ª edição. Disponível em: <http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/PlantasMedicinais.pdf>. Acesso em: 29 set. 2022.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos - Farmacopeia Brasileira. 2021. 2ª edição. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/arquivos/2021-fffb2-final-c-capa2.pdf>. Acesso em: 29 set. 2022.

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